No livro Operação Kaaba, o autor coloca entre os participantes da trama, uma nova ordem religiosa, os chamados Novos Templários que, além dos votos tradicionais de obediência, pobreza e castidade, adotam um novo: o voto de preservação da vida e do meio ambiente. Para isso, o autor tem suas razões, pois, diante dos problemas mundiais gerados pelo aquecimento global e pela poluição, a mentalidade preservacionista deverá, no decorrer do século XXI, se tornar quase que uma nova religião. Para isso, estão aí as organizações não governamentais que desenvolvem um trabalho diuturno na defesa da vida e do meio ambiente. Na concepção do autor, os Novos Templários formam uma congregação de cientistas que, em vez das pesadas armaduras dos antigos Templários, fazem uso de computadores pessoais, de microscópios e de outros aparelhos científicos para estudarem o meio ambiente e proporem soluções para os graves problemas que ameaçam o planeta, de acordo com o último relatório das Nações Unidas. Especialistas falam até de guerras futuras pela posse da água, sem a qual não existe vida. Os jornais noticiam que as secas na Espanha estão levando seu governo a estudar o transporte de água através de dutos de regiões remotas e até mesmo da França, para atender às necessidades das populações de alguns centros urbanos, atingidas por secas intermináveis.
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