sábado, 27 de setembro de 2008

Choque de culturas

Ao escrever o livro Operação Kaaba, o autor R.H. Souza teve que tratar com o devido cuidado o choque de culturas presente no decorrer da trama. De um lado, o islamismo e de outro, o cristianismo. Os personagens procuram enfatizar essas diferenças. Os principais atores do lado do Islã são quatro terroristas dispostos a dar a vida pela causa. Eles são bem treinados, seguem à risca os ditames do Corão e obedecem segamente às ordens de seus comandantes. Do outro lado está o Papa Pedro Paulo I que é caçado impiedosamente pelos citados terroristas. Cada grupo procura enfatizar suas diferenças religiosas e culturais. Para os seguidores do Profeta Maomé, os paises do Ocidente estão em franca decadência, com suas sociedades minadas pelo dinheiro, pelo materialismo, pela corrupção, pelo consumismo, pela bebida e pelas drogas. Já, para os cristãos, os paises islâmicos são dominados pelo fanatismo, obsecados pela chamada guerra santa, a Jiad, com práticas terroristas que matam inocentes em nome de Alá, sem medir as conseqüências de seus atos.
É por entre essas duas concepções que segue a intrincada trama de Operação Kaaba, mas o autor teve o cuidado de não ferir os sentimentos religiosos dos contendores e preparou um final surpreendente para sua narrativa que o leitor só irá conhecer, lendo o livro, cujo enredo se desenvolve no ano de 2025 da nossa era. Está próximo o novo tempo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A Guerra do Oriente Médio

O livro Operação Kaaba tem como eixo principal um conflito entre o Ocidente e paises do Oriente Médio, conflito esse que explode no ano de 2025. O líder de movimento é Abu al-Raschid, presidente da Arábia, que consegue reunir os povos do Oriente Médio em torno de um objetivo comum: o combate ao Ocidente, cristão e infiel, a antítese de suas crenças e tradições. O incidente que dá início à guerra é o torpedeamento por um submarino israelense de um navio da Arábia que estaria carregando ogivas nucleares procedentes da China para os arsenais islâmicos. Em reposta, os paises da NAU (Nações Árabes Unidas) lançam seus mísseis contra Israel, enquanto os paises ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, correm em defesa do estado judeu. Inicia-se um conflito generalizado, com a destruição de cidades e a morte de milhares de pessoas, graças à sofisticação dos armamentos a essa altura do século XXI.Seria viável esse tipo de guerra ou se trata de uma fantasia absurda de escritor desinformado? Embora não desejemos nenhum tipo de guerra, os analistas dizem que essa guerra está mais próxima do que imaginamos. Vejam por exemplo, o esforço atual dos Estados Unidos para instalarem na Europa escudos antimísseis, preocupados com o programa nuclear do Irã. E depois que os Estados Unidos saírem do Iraque, o que será desse país? Haverá um esforço desses povos para recriarem o pan-islamismo, defendido pelo Presidente Nasser do Egito, no século passado? No livro Operação Kaaba criamos uma simulação de possíveis acontecimentos futuros em que um papa brasileiro estará bem no olho do conflito e oferece a própria vida pela paz entre as nações. Paralelamente à guerra, inicia-se uma caçada ao pontífice, pois os paises da NAU querem usá-lo como moeda de troca no desenrolar do conflito. Eles conseguirão seu intento? Para saber, só lendo o livro Operação Kaaba, um livro que poderá se tornar profético.
Postado por R.H.Souza às 12:28