quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Opinião dos leitores de Operação Kaaba

Antes da publicação de Operação Kaaba, fiz uma pequena tiragem para teste de mercado e distribuí os exemplares a pessoas de minhas relações, solicitando sua opinião sincera sobre o livro. Eis algumas opiniões que me foram transmitidas pessoalmente ou por telefone:
Achei o seu livro incrível que foi lido de um fôlego só. (Cid Lage - publicitário) ♦ Gostei muito de Operação Kaaba, principalmente do romance que se desenvolve entre Mara e o Jornalista Aldo Ataíde. Isso prova que os terroristas também amam. (Maria Aparecida Tripoddi - dona-de-casa). ♦ Gostei do livro. Inicialmente achei a história de um papa brasileiro meio forçada, mas, ao ler o livro até o final, fiquei convencida de que isso é possível (Magna Pereira - dona-de-casa). ♦ O seu livro me convenceu que é possível o surgimento de uma guerra entre Oriente Médio e Ocidente. Parece que a profecia de São Malaquias se refere a esse tipo de conflito. ( Guilherme Monfort - engenheiro civil). ♦ Operação Kaaba é um livro muito interessante, porque traz um panorama possível do futuro do nosso país. (Rogério Heitor - cantor e cinegrafista). ♦ As previsões que você faz em seu livro para o ano de 2025 já estão acontecendo. Por isso, achei o livro muito estimulante. (Maria Inês Souza, dra. em química)
Na próxima postagem publicarei outras opiniões.

Os Legionários do Nazareno

No meu livro - Operação Kaaba - aparece uma seita denominada Legionários do Nazareno. Nada tem a ver como a Os Legionários da Boa Vontade. Os chamados Legionários do Nazareno, segundo o livro, formam uma comunidade com mais de um milhão de participantes e têm por objetivo combater o mal sob diversas formas, como a imoralidade e a pornografia que tomam contam do país no ano de 2025 com a decadência generalizada dos costumes. Eles acusam os meios de comunicação pela disseminação do mal, tendo como conseqüência a degradação da família e da sociedade. A seita se originou dentro da Igreja Católica, mas suas atividades são condenadas pelo clero por apelarem seus membros para meios violentos na pregação de suas doutrinas. Os legionários se tornam peça importante no desenvolvimento da trama, pois se unem aos terroristas islâmicos na tentativa de seqüestrar o Papa Pedro Paulo I, ex-Cardeal Juliano Monteverde de São Paulo. O livro mostra em detalhes como se desenvolve essa conspiração, em lances de audácia e fanatismo.